domingo, maio 23
sábado, maio 15
Adoro flores e música
De há uns meses para cá, que a TV, quase não existe, aliás para mim, só existiu sempre, depois de uma pesquisa anotada no jornal....
Mas a música está por toda a casa (quando consigo pôr aquela antena a funcionar) bem como as minhas jarras floridas. E... aqueles que se têm esforçado por me verem sorrir sabem disso!
Mas a música está por toda a casa (quando consigo pôr aquela antena a funcionar) bem como as minhas jarras floridas. E... aqueles que se têm esforçado por me verem sorrir sabem disso!
A Susana, numa visitinha, surpresa, com a minha "irmã" de coração... soube disso! E a prova é que a orquídea que me trouxe, continua a resistir ao longo destes meses, no meu cantinho das criações. É linda, dá-me tranquilidade e lembra-me o ar bom desta AMIGA, que apesar da distância física está sempre comigo.
Mimos, mimos, mimos...
A Ana é uma querida e trouxe-me a melhor tarte de amêndoas do mundo.
Tinha acabado de "reduzir" 2 Kg com as "agulhinhas" do Dr. Nuno Gil, e,... a Ana para além de toda a companhia, carinho e apoio que me tem dado, ainda me faz destas coisas.
A Cristina e a Judite também ficaram rendidas (as minhas amigas de todos os dias também).
Vejam só o ar delas depois de uma fatiazinha....
sexta-feira, maio 14
"Soneto (quase) inédito" de José Régio
Soneto (quase) inédito
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969, no dia de uma reunião de antigos alunos.
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969, no dia de uma reunião de antigos alunos.
quarta-feira, maio 12
sábado, maio 8
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